sábado, 30 de novembro de 2019

0ntem transcorreu o Dia de Luta contra a Aids.
A data foi instituída em 27 de outubro de 1988 pela Assembleia Geral da ONU e a Organização Mundial de Saúde, cinco anos após a descoberta do vírus causador da aids, o HIV, ou seja em 1983.


VEJAMÇS AS SEGUINTES NOTICIAS CORRELATAS:


Saúde pública

Governo lançou campanha pelo Dia 

Mundial de Luta Contra a Aids, que foi
domingo (ontem)




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Muito próximo da cura da AIDS

Uma superterapia, desenvolvida por pesquisadores da Unifesp, pode ser a chave para acabar de vez com o vírus que causa a aids

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AVANÇOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS (Blog N. 480 do Painel do Coronel Paim) - Jornal O Porta-Voz



Mato Grosso do Sul está entre os estados com aumento de óbitos por AIDS


Cinco estados apresentam aumento: Rondônia, Acre, Ceará, Rio Grande do Norte e Mato Grosso do Sul. 


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MS Notícias (Blog N. 388 dentre os 599 Blogs do Painel do Coronel Paim) - Jornal O Porta-Voz




1 milhão de pessoas contraem DSTs tratáveis por dia, alerta OMS


Índices de infecção por doenças como clamídia, gonorreia, tricomoníase e sífilis não diminuem há anos, informa relatório



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Bactérias e Vírus (Blog N. 512 do Painel do Dr. Paim) - Parceria: Jornal O Porta-Voz

Ao comentar os novos dados, o ministro da Saúde, Gilberto Occhi, destacou que, além de celebrar as conquistas na ampliação da assistência, é preciso refletir sobre a importância da prevenção. “O Brasil tem dado a sua contribuição no combate à doença, com a garantia de tratamento e oferta de testes para identificar o vírus, mas é preciso conscientização da população, principalmente dos jovens, sobre a necessidade da prevenção. Só com uso de preservativos, vamos evitar e combater o HIV e a aids”, explicou o ministro.

BRASIL

No país, em quatro anos, a taxa de mortalidade pela doença passou de 5,7 por 100 mil habitantes, em 2014, para 4,8 óbitos em 2017.  Os novos números da epidemia revelam que, de 1980 a junho de 2018, foram identificados 926.742 casos de aids no Brasil, um registro anual de 40 mil novos casos. Em 2012, a taxa de detecção de aids era de 21,7 casos por cada 100 mil habitantes e, em 2017, foram 18,3, queda de 15,7%. Na comparação com 2014, a redução é de 12%, saiu de 20,8 para 18,3 casos por 100 mil habitantes.
O Boletim também traz a diminuição significativa da transmissão vertical do HIV, quando o bebê é infectado durante a gestação. A taxa de detecção de HIV em bebê reduziu em 43% entre 2007 e 2017, caindo de 3,5 casos para 2 por cada 100 mil habitantes. Isso se deve ao aumento da testagem na Rege Cegonha, que contribuiu para a identificação de novos casos em gestantes. Em 2017, a taxa de detecção foi de 2,8 casos por 100 mil habitantes. Nos últimos 7 anos, ainda houve redução de 56% de infecções de HIV em crianças expostas infectadas pelo HIV após 18 meses de acompanhamento. Os novos dados ainda mostram que 73% das novas infecções de HIV ocorrem entre no sexo masculino, sendo que 70% dos casos entre homens estão na faixa de 15 a 39 anos.
Desde a introdução do tratamento para todos, até setembro deste ano, 585 mil pessoas com HIV/aids estavam em tratamento. Os antirretrovirais são totalmente financiados pelo Governo Federal. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferta um dos melhores medicamentos do mundo para tratamento da doença, o dolutegravir. O medicamento está disponível gratuitamente, sendo que 87% das pessoas com HIV já fazem uso do dolutegravir.
O medicamento aumenta em 42% a chance de supressão viral (que é diminuição da carga viral do HIV no sangue) entre adultos quando comparado ao tratamento anterior, usando o efavirenz. Além disso, a resposta virológica com o dolutegravir é mais rápida: no terceiro mês de uso mais de 87% os usuários já apresentam supressão viral, segundo estudos realizados pelo Ministério da Saúde. 

CAMPANHA

Também foi lançada, pelo Ministério da Saúde, uma nova campanha publicitária contra a aids, que neste ano celebra as conquistas nos 30 anos do Dia Mundial de Luta contra a Aids. A data foi instituída em 27 de outubro de 1988 pela Assembleia Geral da ONU e a Organização Mundial de Saúde, cinco anos após a descoberta do vírus causador da aids, o HIV.
A campanha será veiculada a partir de 28 de novembro e, como parte das comemorações do dia 1º de dezembro, o Ministério da Saúde resgatará a confecção de colchas de retalhos, os chamados quilt, que traz mensagens de otimismo para quem vive com o vírus. O Ministério vai estender um mosaico, formado por essas colchas, em um dos gramados da Esplanada dos Ministérios. O material foi produzido por milhares de pessoas em várias partes do país que utilizaram uma plataforma digital para produzir a sua mensagem de apoio a causa.
O novo Boletim Epidemiológico de HIV/Aids - lançado nesta terça-feira (27/11) durante evento de celebração dos 30 anos do Dia Mundial de Luta contra a Aids, em Brasília - revela que no período de 2014 a 2017, houve um crescimento de 10,7% no coeficiente de mortalidade em Mato Grosso do Sul, que passou de 5,6 para 6,2 óbitos por 100 mil habitantes. Em relação aos casos, desde o ano de 2014, também se observa aumento da taxa de detecção de aids no estado. Eram 22,5 casos por cada 100 mil habitantes, em 2014, e, em 2017, são 24,3 para cada 100 mil habitantes, o que representa um aumento de 8%.

A garantia do tratamento para todos, lançada em 2013, e a melhoria do diagnóstico contribuíram para a queda, além da ampliação do acesso à testagem e redução do tempo entre o diagnóstico e o início do tratamento.  
Ao comentar os novos dados, o ministro da Saúde, Gilberto Occhi, destacou que, além de celebrar as conquistas na ampliação da assistência, é preciso refletir sobre a importância da prevenção. “O Brasil tem dado a sua contribuição no combate à doença, com a garantia de tratamento e oferta de testes para identificar o vírus, mas é preciso conscientização da população, principalmente dos jovens, sobre a necessidade da prevenção. Só com uso de preservativos, vamos evitar e combater o HIV e a aids”, explicou o ministro.

BRASIL

No país, em quatro anos, a taxa de mortalidade pela doença passou de 5,7 por 100 mil habitantes, em 2014, para 4,8 óbitos em 2017.  Os novos números da epidemia revelam que, de 1980 a junho de 2018, foram identificados 926.742 casos de aids no Brasil, um registro anual de 40 mil novos casos. Em 2012, a taxa de detecção de aids era de 21,7 casos por cada 100 mil habitantes e, em 2017, foram 18,3, queda de 15,7%. Na comparação com 2014, a redução é de 12%, saiu de 20,8 para 18,3 casos por 100 mil habitantes.
O Boletim também traz a diminuição significativa da transmissão vertical do HIV, quando o bebê é infectado durante a gestação. A taxa de detecção de HIV em bebê reduziu em 43% entre 2007 e 2017, caindo de 3,5 casos para 2 por cada 100 mil habitantes. Isso se deve ao aumento da testagem na Rege Cegonha, que contribuiu para a identificação de novos casos em gestantes. Em 2017, a taxa de detecção foi de 2,8 casos por 100 mil habitantes. Nos últimos 7 anos, ainda houve redução de 56% de infecções de HIV em crianças expostas infectadas pelo HIV após 18 meses de acompanhamento. Os novos dados ainda mostram que 73% das novas infecções de HIV ocorrem entre no sexo masculino, sendo que 70% dos casos entre homens estão na faixa de 15 a 39 anos.
Desde a introdução do tratamento para todos, até setembro deste ano, 585 mil pessoas com HIV/aids estavam em tratamento. Os antirretrovirais são totalmente financiados pelo Governo Federal. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferta um dos melhores medicamentos do mundo para tratamento da doença, o dolutegravir. O medicamento está disponível gratuitamente, sendo que 87% das pessoas com HIV já fazem uso do dolutegravir.
O medicamento aumenta em 42% a chance de supressão viral (que é diminuição da carga viral do HIV no sangue) entre adultos quando comparado ao tratamento anterior, usando o efavirenz. Além disso, a resposta virológica com o dolutegravir é mais rápida: no terceiro mês de uso mais de 87% os usuários já apresentam supressão viral, segundo estudos realizados pelo Ministério da Saúde. 

CAMPANHA

Também foi lançada, pelo Ministério da Saúde, uma nova campanha publicitária contra a aids, que neste ano celebra as conquistas nos 30 anos do No país, melhoria no diagnóstico, ampliação do acesso à testagem e redução do tempo entre o diagnóstico e o início do tratamento derrubaram casos e óbitos no mesmo período
O novo Boletim Epidemiológico de HIV/Aids - lançado nesta terça-feira (27/11) durante evento de celebração dos 30 anos do Dia Mundial de Luta contra a Aids, em Brasília - revela que no período de 2014 a 2017, houve um crescimento de 10,7% no coeficiente de mortalidade em Mato Grosso do Sul, que passou de 5,6 para 6,2 óbitos por 100 mil habitantes. Em relação aos casos, desde o ano de 2014, também se observa aumento da taxa de detecção de aids no estado. Eram 22,5 casos por cada 100 mil habitantes, em 2014, e, em 2017, são 24,3 para cada 100 mil habitantes, o que representa um aumento de 8%.
No total, 21 estados apresentam redução na taxa de mortalidade: AM, RR, PA, AP, TO, MA, PB, PE, AL, SE, BA, MG, ES, RJ, SP, PR, SC, RS, MT e o DF. Cinco estados apresentam aumento: Rondônia, Acre, Ceará, Rio Grande do Norte e Mato Grosso do Sul. Os estados do Piauí e Goiás mantiveram a mesma taxa de mortalidade entre 2014 e 2017.
Já com relação ao Brasil, o país chega aos 30 anos de luta contra o HIV e aids com queda no número de casos e óbitos. A garantia do tratamento para todos, lançada em 2013, e a melhoria do diagnóstico contribuíram para a queda, além da ampliação do acesso à testagem e redução do tempo entre o diagnóstico e o início do tratamento.  
Ao comentar os novos dados, o ministro da Saúde, Gilberto Occhi, destacou que, além de celebrar as conquistas na ampliação da assistência, é preciso refletir sobre a importância da prevenção. “O Brasil tem dado a sua contribuição no combate à doença, com a garantia de tratamento e oferta de testes para identificar o vírus, mas é preciso conscientização da população, principalmente dos jovens, sobre a necessidade da prevenção. Só com uso de preservativos, vamos evitar e combater o HIV e a aids”, explicou o ministro.

BRASIL

No país, em quatro anos, a taxa de mortalidade pela doença passou de 5,7 por 100 mil habitantes, em 2014, para 4,8 óbitos em 2017.  Os novos números da epidemia revelam que, de 1980 a junho de 2018, foram identificados 926.742 casos de aids no Brasil, um registro anual de 40 mil novos casos. Em 2012, a taxa de detecção de aids era de 21,7 casos por cada 100 mil habitantes e, em 2017, foram 18,3, queda de 15,7%. Na comparação com 2014, a redução é de 12%, saiu de 20,8 para 18,3 casos por 100 mil habitantes.
O Boletim também traz a diminuição significativa da transmissão vertical do HIV, quando o bebê é infectado durante a gestação. A taxa de detecção de HIV em bebê reduziu em 43% entre 2007 e 2017, caindo de 3,5 casos para 2 por cada 100 mil habitantes. Isso se deve ao aumento da testagem na Rege Cegonha, que contribuiu para a identificação de novos casos em gestantes. Em 2017, a taxa de detecção foi de 2,8 casos por 100 mil habitantes. Nos últimos 7 anos, ainda houve redução de 56% de infecções de HIV em crianças expostas infectadas pelo HIV após 18 meses de acompanhamento. Os novos dados ainda mostram que 73% das novas infecções de HIV ocorrem entre no sexo masculino, sendo que 70% dos casos entre homens estão na faixa de 15 a 39 anos.
Desde a introdução do tratamento para todos, até setembro deste ano, 585 mil pessoas com HIV/aids estavam em tratamento. Os antirretrovirais são totalmente financiados pelo Governo Federal. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferta um dos melhores medicamentos do mundo para tratamento da doença, o dolutegravir. O medicamento está disponível gratuitamente, sendo que 87% das pessoas com HIV já fazem uso do dolutegravir.
O medicamento aumenta em 42% a chance de supressão viral (que é diminuição da carga viral do HIV no sangue) entre adultos quando comparado ao tratamento anterior, usando o efavirenz. Além disso, a resposta virológica com o dolutegravir é mais rápida: no terceiro mês de uso mais de 87% os usuários já apresentam supressão viral, segundo estudos realizados pelo Ministério da Saúde. 

CAMPANHA

Também foi lançada, pelo Ministério da Saúde, uma nova campanha publicitária contra a aids, que neste ano celebra as conquistas nos 30 anos do Dia Mundial de Luta contra a Aids. A data foi instituída em 27 de outubro de 1988 pela Assembleia Geral da ONU e a Organização Mundial de Saúde, cinco anos após a descoberta do vírus causador da aids, o HIV.
A campanha será veiculada a partir de 28 de novembro e, como parte das comemorações do dia 1º de dezembro, o Ministério da Saúde resgatará a confecção de colchas de retalhos, os chamados quilt, que traz mensagens de otimismo para quem vive com o vírus. O Ministério vai estender um mosaico, formado por essas colchas, em um dos gramados da Esplanada dos Ministérios. O material foi produzido por milhares de pessoas em várias partes do país que utilizaram uma plataforma digital para produzir a sua mensagem de apoio a causa.

A campanha será veiculada a partir de 28 de novembro e, como parte das comemorações do dia 1º de dezembro, o Ministério da Saúde resgatará a confecção de colchas de retalhos, os chamados quilt, que traz mensagens de otimismo para quem vive com o vírus. O Ministério vai estender um mosaico, formado por essas colchas, em um dos gramados da Esplanada dos Ministérios. O material foi produzido por milhares de pessoas em várias partes do país que utilizaram uma plataforma digital para produzir a sua mensagem de apoio a causa.

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

BOA TRARDE OUVINTES DA RADIO AMERFICA FM


BOA TARDE...FRAZÃO 



BOA TARDE WILIAM FRANCO


Na contramão da estabiidade dos preços e, consequentemente da inflação baixa, o preço da carne  boviina disparou, principalmente neste mes de novembro,

Dentre as causas destaca-se a exportação do produto, o que diminui a sua disponibilidade no mercado interno  e entra em campo a lei da oferta  e procura, mas não se excluem outras causas, inclusisive a especulação.

Vamos aproveitar o gancho para discorrer sobre o rebanho mundial, nacional e de alguns municípios do país e de MS.  


O Brasil está no topo como o maior exportador..
É responsável pelas maiores exportações de carne para o resto do mundo, tanto em em toneladas e em faturamento, exportando cerca de 20% de sua produção que representa 14,4% da produção mundial..

O mundo consumiu, em 2016, cerca de 58,74 milhões de toneladas.

Isso equivale a um consumo de carne bovina médio percapita de 7,90 kg por habitante ao ano.


O país de maior consumo de carne bovina no mundo é o Uruguai, seguido da Argentina e Hong Kong. Esses 3 países apresentam um consumo percapita de carne bovina superior a 50 kg por habitante ao ano.
Os Estados Unidos são o quarto país dessa lista, enquanto o Brasil é o quinto, com consumo de carne bovina bem próximo dos norte-americanos.
O Brasil possui o segundo maior rebanho bovino do mundo que atinge 222 milhões de cabeças e é o primeiro maior rebanho comercial, já que a Índia não explora comercialmente os seus animais. 


Na região centro-oeste, são 73,8 milhões. Já Mato Grosso respondeu por 14,1% do total nacional, mas o município com maior rebanho é São Félix do Xingu, no Pará.




Em 2018 o rebanho do município líder na pecuária totalizava 2,3 milhões de animais. 


De acordo com os dados tabulados pelo G1, no top 20 do ranking de rebanho bovino figuram as cidades sul-mato-grossenses de: 



Corumbá (2ª posição), com 1.820.000 animais; 

Ribas do Rio Pardo (3ª), com 1.148.050; Aquidauana (11ª), com 784.000; 

Porto Murtinho (15ª), com 698.000 e 

Três Lagoas (17ª), com 620.000. 


Juntas, as cinco cidades representaram em 2016, 21,91% de todo o rebanho de bovino de Mato Grosso do Sul, que totalizou 21.800.990 cabeças.



Mato Grosso do Sul somava um total de 20.896.700 cabeças de gado até dezembro de 2018, conforme aponta a PPM (Pesquisa da Pecuária Municipal), 
Assim, tem mais boi do que gente no Estado (o que corresponde a cerca de 7 ca beças por pessoa) e que junto a Mato Grosso, Goiás,  Minas Gerais e Pará, representam 54,4% da pecuária bovina no país. 
Somente Mato Grosso do Sul detém 9,8% da produção nacional. 



A carne é um dos principais produtos de exportação de MS, juntamente con celulose e milho que contribuiram para o resultado acumulado das exportações do Estado que puxado pela venda destes produtos nos meses de janeiro a julho deste ano chegou a cerca de R$ 3 bilhões, puxado pelo crescimento nas vendas externas.


O Farmnews apresenta dados que mostram onde estão os maiores rebanhos e quem são os maiores países produtores de carne bovina do mundo.


A Tabela abaixo consolida o rebanho total dos principais países em termos de efetivo de animais, em 2016, segundo USDA/FAO.
Rebanho bovino, em milhões de animais
Mundo998,31
RankPaís2017%
1Índia303,3530,39%
2Brasil226,0322,64%
3China100,0810,03%
4Estados Unidos93,509,37%
5União Européia89,258,94%
6Argentina53,515,36%
7Austrália27,752,78%
8Rússia18,431,85%
9México16,501,65%
10Turquia14,041,41%
11Canadá12,101,21%
12Uruguai11,841,19%
13Nova Zelândia9,900,99%
14Egito6,990,70%
15Belarus4,320,43%
O maior rebanho do mundo, em número de animais está na Índia, seguido do Brasil, China, Estados Unidos e União Européia.
O rebanho mundial está em torno de 998,3 milhões de animais, sendo que a Índia representa 30,3% desse total, com mais de 300 milhões de bovinos em seu território.
O Brasil, com 226,0 milhões de bovinos, tem 22,6% do total de animais do planeta. O importante é destacar que os 5 maiores rebanhos mundiais detém mais de 70% dos animais ao redor do mundo.
Já sabemos os países com o maior rebanho, mas, quais países são os maiores produtores de carne bovina? A Tabela a seguir destaca os países com maior produção de carne bovina.
Produção de carne bovina, em milhões de ton.
Mundo60,48
RankPaís2017%
1Estados Unidos11,3818,83%
2Brasil9,2815,35%
3União Européia7,8512,98%
4China6,9011,41%
5Índia4,257,03%
6Argentina2,604,30%
7Austrália2,073,43%
8México1,883,11%
9Paquistão1,752,89%
10Turquia1,582,62%
11Rússia1,342,22%
12Canadá1,131,87%
13África do Sul0,931,55%
14Colômbia0,841,40%
15Nova Zelândia0,641,07%

Os Estados Unidos são os maiores produtores de carne bovina, com cerca de 11,6 milhões de toneladas ao ano (18,8% do que é produzido no mundo).

Apesar de possuírem apenas quarto maior rebanho do planeta, os EUA são os mais eficientes na produção de carne bovina.
O Brasil, União Européia, China e Índia completam a lista dos principais produtores de carne bovina, com 9,2, 7,8, 6,9 e 4,2 milhões de toneladas anuais, respectivamente.
O Farmnews também apresenta o ranking de consumo de carne bovina por país. Clique aqui e confira!
Siga o Farmnews, o canal de notícias do agronegócio!

https://www.google.com/search?sxsrf=ACYBGNT1txP8vb92RQ37jjZiSSlmAA3kAg%3A1575025266418&source=hp&ei=cvrgXcuhF6m_5OUP6tiViAs&q=rebanhyo+bovino+de+ms&oq=rebanhyo+bovino+de+ms&gs_l=psy-ab.3...12767.41763..53302...2.0..0.240.3209.1j20j2......0....1..gws-wiz.......35i39j0i67j0i131j0j0i10j0i203j0i10i203j0i13j33i160j0i13i30j0i8i13i30j0i13i5i30j0i333.fTH3LdtZVf8&ved=0ahUKEwjLoo-soo_mAhWpH7kGHWpsBbEQ4dUDCAY&uact=5

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quinta-feira, 28 de novembro de 2019

BOA TRARDE OUVINTES DA RADIO AMERFICA FM


BOA TARDE...FRAZÃO BOA TARDE 


WILIAM FRANCO 


Como afirmamos ontem: UM DOS TEMAS PREFERIDOS DO NOSSO PROGRAMA é a proteção do MEIO AMBIENTE E DO NOSSO PATRIMONIO NATURA, COMO O PANTANAL, A FLORESTA AMAZONICA, A MATA ATLANTICA, O CERRADO, SUA BIODIVERSIDADE, OS MANANCIAIS E OUTROS ASSUNTOS CORRELATOS  


A NOTICIA DESTAQUE DE HOJE  É:


Terras indígenas têm alta de 74% no desmatamento; área mais afetada protege povo isolado


Cinco territórios com mais perda de floresta estão no Pará.


 Atualização do Inpe mostra que desmate passa de 10 mil km² em todo o país.



AGORA  ABORDAREMOS A 

"AMAZÔNIA AZUL"


O Brasil possui o DIREITO DE EXPLORAR uma extensa área OCEANICA, com cerca de 5 milhões E SEETECENTOS MILde km2, o que equivale a aproximadamente, metade da nossa MASSA CONTINENTAL. 

No mar estão as RESERVAS DO PRÉ SAL e dele retiramos cerca de 85% do PETRÓLEO, 75% do GÁS NTURAL e 45% do PESCADO produzido no País. 

Por nossas ROTAS MARÍTIMAS, escoamos mais de 95% do COMÉRCIO EXTERIOR brasileiro. 


Nessa área existem RECURSOS NATURAIS e uma rica  BIODIVERSIDADE ainda inexplorados. 



O nosso espaço maritímo compreende:

1) MAR TERRITORIAL (MT) 


1) MAR TERRITORIAL (MT) – estende-se das LINHAS  DE BASE adotadas pelo Estado costeiro até a extensão máxima de 12 M (22km). 


No mar territorial, o ESTADO COSTEIRO  exerce soberania plena sobre a MASSA LÍQUIDA e o ESPAÇO AÉREO sobrejacente a ESTE mar territorial, bem como ao LEITO E O SUB -SOLO deste mar 


2)  ZONA CONTÍGUA - A convenção das Nações Unidas para o Direito do Mar permite que o Estado costeiro mantenha sob seu controle uma área de até 12 milhas náuticas, adicionalmente às 12 milhas do mar territorial, para o propósito de evitar ou reprimir as infrações às suas leis e regulamentos aduaneiras, fiscais, de imigração e sanitários no seu território ou mar territorial.


3)  ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA (ZEE) – estende-se até a distância máxima de 200 M (370km) medida a partir das linhas de base adotadas pelo Estado costeiro.

 Na zona econômica exclusiva, o Estado costeiro tem direitos de soberania para fins de exploração e aproveitamento, conservação e gestão dos RECURSOS NATURAIS, vivos ou não vivos das ÁGUAS sobrejacentes ao leito do mar, e seu SUB SOLO, e no que se refere a outras atividades com vista à exploração e aproveitamento da ZEE para fins econômicos, como a PRODUÇÃO de ENERGIA a partir da água, das correntes e dos ventos. 

Também tem jurisdição no que se refere à: 

1) colocação e utilização de ilhas artificiais, instalações e estruturas; 

2) investigação científica marinha; 

3) proteção e preservação do meio marinho (CNUDM, Artigos 55 a 57). 


4)  PLATAFORMA CONTINENTAL (PC) – a ser estabelecida conforme os critérios técnicos e condicionantes do Artigo 76 da Lei do Mar. 

Na plataforma continental, o Estado costeiro exerce DIREITOS DE SOBERANIA para efeitos de exploração e aproveitamento dos seus RECURSOS NATURAIS que são os RECURSOS MINERAIS e outros RECURSOS VIVOS e do leiito do mar e SUBSOLO.

 Os direitos do Estado costeiro na plataforma continental são exclusivos no sentido de que, se o Estado costeiro não explora a plataforma continental ou não aproveita os recursos naturais da mesma, ninguém pode empreender estas atividades sem o expresso consentimento desse Estado. 

Nos termos da Convenção, os direitos do Estado costeiro sobre a plataforma continental são INDEEPENDENTES da sua OCUPAÇÃO  real ou fictícia, ou de qualquer declaração expressa, 


A nossa AMAZONIA AZUL não é menos importqante e NEM MENOS rica do que a nossa  AMAZONIA VERDE, CUJA proteção está a cergo da nossa MARINHA DE GUERRA. 

Porque não se ampliar o papel  do nosso Exércto na proterção da AMAZONIA VERDE.