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terça-feira, 30 de setembro de 2014
Notícias sobre dia mundial do coração
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Cardiologistas dão dicas de cuidados com o coração
29/09/14 às 20:17 | Da Redação Bem Paraná com assessoria
Dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia apontam que cerca de 17
milhões de pessoas no Brasil são afetadas, anualmente, por doenças
cardiovasculares e as mortes chegam a 300 mil. A realidade já é ruim,
mas as previsões são piores ainda: de acordo com um estudo da
Universidade de Columbia (EUA), no ano de 2040, o Brasil será o primeiro
país do mundo em mortalidade cardiovascular, estimando-se um aumento de
250% de mortes.
Para lembrar o Dia Mundial do Coração, que é comemorado em 29 de setembro, a Sociedade Paranaense de Cardiologia promove, na terça-feira (30), uma ação de conscientização sobre os riscos cardíacos. Em Curitiba, o evento ocorre na Praça Rui Barbosa, das 9 às 17h. O tema da campanha deste ano é “Amor pela vida é... Cuidar do seu coração”.
No evento, a população receberá informações sobre prevenção de doenças cardíacas, orientação de residentes de Cardiologia, de cardiologistas, estudantes de Medicina da Liga de Cardiologia e profissionais do DEMP - Departamento de Estudo Multiprofissional da Sociedade Paranaense de Cardiologia, e poderá aferir a pressão arterial. A cada dois minutos, uma pessoa sofre infarto e a cada minuto, um brasileiro morre.
A cartilha da Sociedade Brasileira de Cardiologia, que será distribuída na ação, mostra que quase metade das pessoas que morrem em decorrência de doenças cardíacas está na faixa etária dos 15 aos 69 anos. O material também apresenta que pelo menos 80% das mortes prematuras poderiam ser evitadas com hábitos saudáveis, como: alimentação balanceada, atividade física regular, eliminação do tabaco e o álcool e controle da pressão arterial.
Para lembrar o Dia Mundial do Coração, que é comemorado em 29 de setembro, a Sociedade Paranaense de Cardiologia promove, na terça-feira (30), uma ação de conscientização sobre os riscos cardíacos. Em Curitiba, o evento ocorre na Praça Rui Barbosa, das 9 às 17h. O tema da campanha deste ano é “Amor pela vida é... Cuidar do seu coração”.
No evento, a população receberá informações sobre prevenção de doenças cardíacas, orientação de residentes de Cardiologia, de cardiologistas, estudantes de Medicina da Liga de Cardiologia e profissionais do DEMP - Departamento de Estudo Multiprofissional da Sociedade Paranaense de Cardiologia, e poderá aferir a pressão arterial. A cada dois minutos, uma pessoa sofre infarto e a cada minuto, um brasileiro morre.
A cartilha da Sociedade Brasileira de Cardiologia, que será distribuída na ação, mostra que quase metade das pessoas que morrem em decorrência de doenças cardíacas está na faixa etária dos 15 aos 69 anos. O material também apresenta que pelo menos 80% das mortes prematuras poderiam ser evitadas com hábitos saudáveis, como: alimentação balanceada, atividade física regular, eliminação do tabaco e o álcool e controle da pressão arterial.
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Guerra no PSB: eleição interna causa polêmica e acirra ânimos
Roberto Amaral marca reunião e vice na chapa de Marina lidera motim contra pleito
Nonato Viegas
e Paulo Cappelli
Liderando o motim, que visa a adiar o
encontro, o deputado gaúcho quer forçar Amaral a desistir de se
referendar no cargo. A reportagem apurou que Albuquerque quer o partido
comandado por nova liderança, de preferência de Pernambuco, terra de
Campos.
Ontem, socialistas pernambucanos
passaram a tarde reunidos, articulando posições comuns à do deputado.
“Vou ligar para os companheiros de outros estados e me encontrar com os
que estão em São Paulo”, afirmou Albuquerque que se reunirá, entre
outros, com Sileno Guedes, presidente da legenda em Pernambuco. Daí
poderá surgir uma chapa concorrente.
Abertamente, no entanto, o discurso
ainda não é de oposição ao ex-ministro de Lula. “Nossa prioridade,
agora, não é eleger o presidente do PSB. É eleger o presidente do
Brasil.”
Ao DIA, Amaral disse que não “existe a menor
possibilidade de adiar a reunião” na qual pretende ser reeleito e
garantiu que não cederá à pressão. Ele lamentou que “discussão de
questões internas” esteja sendo feita pela imprensa. “Não discutirei
nada pelos jornais, e os que assim o fazem não estão ajudando o PSB.”Na interpretação de vários membros do partido, Amaral tenta, com essa manobra, segurar-se no cargo, já que não tem sustentação na legenda. Para eles, a decisão de convocar delegados já para esta segunda-feira, a apenas dez dias das eleições, é estratégia para que não dê tempo da oposição se articular e lançar chapa concorrente. O prazo para registro de candidaturas termina hoje.
Outra questão, lembram deputados da legenda, é o medo de Amaral em relação a Rodrigo Rollemberg, candidato ao governo do Distrito Federal, e Paulo Câmara, aspirante ao governo de Pernambuco. Eleitos, eles fortaleceriam os adversários do atual presidente.
O deputado federal Júlio Delgado, presidente do PSB mineiro, diz estranhar a convocação às pressas. Segundo ele, foge à normalidade e pode ser subterfúgio do ex-ministro para se manter na presidência. “Muita coisa ocorreu (este ano) e o partido está sendo atropelado pelos acontecimentos”, lamentou, sem comentar o motim de Albuquerque.
Viúva de Campos faz vídeo de apoio
Viúva do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, Renata Campos gravou depoimento de apoio à candidatura de Marina Silva à Presidência da República. No vídeo, Renata afirma que teve a oportunidade de conviver com os dois políticos e que “Eduardo pegou um pouco de Marina, e Marina pegou um pouco de Eduardo”. Renata diz ainda que eleger Marina “será uma grande e bela experiência para o Brasil”.
A peça passará pela avaliação do marqueteiro de Marina, Diego Brandy, que decidirá se vai usar o material na propaganda de TV.
A atitude acalmou ‘marineiros’ após a aparição de Renata no programa do candidato ao governo de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), na segunda-feira.
Isso porque, em nenhum momento do vídeo, Renata declarou apoio à candidatura de Marina, que assumiu a corrida presidencial após a morte de seu marido.
Marina ataca e não poupa nem Lula
Atacada pelos adversários nas últimas semanas, a candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, decidiu partir para o contra-ataque, ontem à noite, no Rio, e investir em ofensivas contra a presidenta Dima Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB). Até o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que Marina costumava poupar, foi citado indiretamente.
Em discurso em Duque de Caxias, a pessebista chegou a comparar Dilma a Fernando Collor e disse que a petista e o tucano fazem ‘cortina de fumaça’.
“Estão espalhando no Rio que eu vou acabar com o Bolsa Família e com o pré-sal. É mentira. Já teve um presidente que se elegeu assim. Foi o Collor.Ele dizia as mesmas mentiras que Dilma diz agora contra mim”, discursou Marina.
“Faltam apenas dez dias para terminar a eleição, e meus adversários não apresentaram programa (de governo). Tudo o que fazem é debater o nosso. Criam essa cortina de fumaça para disfarçar que não têm programa de governo”, disse, acompanhada do vice Beto Albuquerque (PSB). “A presidente Dilma e o senador Aécio deveriam respeitar o povo brasileiro”, atacou.
Mais cedo, na Central Única das Favelas (Cufa), em Madureira, Marina fez menção a Lula: “Dia desses disseram que tudo que sou, devo ao partido. Meu Deus, essa é a visão mais atrasada e velha da política
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Dilma diz que Brasil não foi consultado sobre compromisso de desmatamento
- 24/09/2014 19h38
- Brasília
Paulo Victor Chagas – Repórter da Agência Brasil
Edição: Fábio Massalli
A presidenta Dilma Rousseff manifestou-se sobre o fato de o Brasil não ter assinado a Declaração de Nova York, em que 150 países comprometem-se a zerar totalmente o desmatamento até 2030. Ela confirmou a posição declarada ontem pelo Itamaraty de que o governo brasileiro não foi convidado a participar da elaboração do documento e disse que a carta fere a legislação brasileira.
Segundo Dilma, “além de não terem nos consultado”, a não assinatura se deu “também pelo fato de que se contrapõe à nossa legislação”, disse. “A lei brasileira permite que façamos manejo florestal, muitas pessoas vivem do manejo florestal, que é o desmatamento legal sem danos ao meio ambiente. Nas beiras, principalmente pelas populações tradicionais, você pode ter o manejo florestal”, justificou a presidenta, em entrevista a jornalistas em Nova York, depois de discursar na 69ª Assembleia Geral das Nações Unidas.
Dilma voltou a se manifestar contrario às ações militares dos Estados Unidos na Síria e a qualquer solução que não seja diplomática para a resolução de conflitos. Ela também considerou "fundamental" a reforma do Conselho de Segurança do órgão. Nesta manhã, ao abrir os debates da assembleia, a presidenta disse que as intervenções militares mundo afora não têm sido capazes de eliminar conflitos na Síria, entre Israel e Palestina, e no Iraque. Na entrevista, foi mais enfática.
A presidenta comparou os bombardeios contra extremistas do Estado Islâmico na Síria aos bombardeios feitos sistematicamente contra o Iraque. "Vocês acreditam que bombardear o Isis [nome pelo qual também é conhecido o Estado Islâmico] resolve o problema? Porque se resolvesse, eu acho que estaria resolvido no Iraque. E o que se tem visto no Iraque é a paralisia", questionou.
"Hoje a gente querer, simplesmente bombardeando o Isis, dizer que você resolve porque o diálogo não dá, eu acho que não dá também só o bombardeio, porque o bombardeio não leva a consequências de paz. Por que, você quer bombardear? Para que? Para garantir a paz?", ironizou.
"Constatamos que o uso da força que vai desde intervenções militares amplas até localizadas não construíram a paz no mundo e o melhor caminho para se construir a paz será sempre o diálogo e a diplomacia. Em que pese todo mundo concordar com isso, isso não tem sido praticado", disse .
De acordo com Dilma, há uma “verdadeira paralisia” no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que tem ocasionado tomadas de decisão alheias ao órgão. “Em vários momentos acontece que as ações ocorrem fora do conselho, sem esse carimbo de legalidade que o conselho pode dar a uma ação, também dando a ela chancela de todos os países da ONU”. Para Dilma, além da reformulação, é necessário que o conselho rejeite ações unilaterais de países que acham que vão resolver todos os conflitos com ataques.
Dilma também defendeu a participação do Brasil no conselho e a mudança não somente da representação fixa, mas também da alternada. O Conselho de Segurança da ONU é composto por cinco membros permanentes (China, França, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos), que têm direito a veto. Também fazem parte também do colegiado dez membros não permanentes, que são eleitos pela assembleia geral com mandatos de dois anos.
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Lewandowski assume Presidência da República até quarta-feira
- 22/09/2014 21h28
- Brasília
Paulo Victor Chagas e Iolando Lourenço* - repórteres da Agência Brasil
Edição: Fábio Massalli
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, vai assumir temporariamente a Presidência da República, a partir de amanhã (23). A presidenta Dilma Rousseff embarcou por volta de 20h para Nova York, onde vai participar da 69ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas. Seu retorno está previsto para quarta-feira (24).
Já está no Congresso Nacional um comunicado do Palácio do Planalto com pedido de licença para sair do país e informando a ausência de presidente e vice-presidente, pois Michel Temer também viaja para o exterior nesta noite. Porém, os presidentes das duas Casas também não poderão assumir por participarem de campanha eleitoral. A mensagem ao Congresso informando o motivo das ausências e que Lewandowski assume temporariamente o cargo será publicada nesta terça-feira (23) no Diário Oficial da União.
Michel Temer viajou há pouco para Montevidéu, no Uruguai, onde deve se encontrar com o presidente José Pepe Mujica. Após consultar a sua assessoria jurídica, o vice-presidente preferiu deixar o país, pois ele pode ser considerado inelegível caso assuma o Poder Executivo enquanto candidato a vice. A programação da visita ao país vizinho ainda não está fechada, de acordo com sua assessoria de imprensa.
O segundo na linha sucessória seria o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, que solicitou licença devido a “interesses particulares”, pois é candidato ao governo do Rio Grande do Norte pelo PMDB. Segundo o secretário-geral da Câmara, Mozart Vianna, o pedido vale por quatro dias, até o próximo dia 25, e quem assume a presidência da Casa é o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), 1º vice-presidente.
Situação semelhante ocorreu com o presidente do Senado, Renan Calheiros, que não poderia assumir a chefia do Poder Executivo, pois seu filho, Renan Filho, é candidato ao governo de Alagoas, também pelo PMDB. O pedido de licença de Renan também vale por quatro dias, mas já havia sido enviado na última quinta-feira (18). Segundo o secretário-geral do Senado, Luiz Fernando Bandeira, o senador Jorge Viana (PT-AC), 1º vice-presidente da Casa, assume temporariamente o lugar de Renan.
De acordo com o Artigo 14 da Constituição Federal, parentes de até segundo grau do presidente da República, governador de estado ou prefeito são inelegíveis no território de jurisdição do titular, no período de até seis meses antes das eleições. Como a Presidência da República tem todo o território nacional como jurisdição, candidatos a governador, seus cônjuges ou consanguíneos não podem assumir o cargo. A exceção é o titular de mandato que disputa a reeleição, caso da presidenta Dilma.
*Colaborou André Richter
sábado, 20 de setembro de 2014
Pesquisas eleitorais fazem Bovespa oscilar antes da divulgação dos resultados
No último dia 16 de setembro o Ibope divulgou uma pesquisa
de intenção de votos para presidência da República. O resultado mostrava que Dilma
e Marina disputariam o segundo turno e a candidata do PSB venceria com 43% dos
votos, contra 40% de Dilma. Nesse mesmo dia a bolsa de valores de São Paulo
(Bovespa) registrou alta de 2% e as ações da Petrobrás valorizaram 4,43%. Esse
movimento não tem sido exceção desde que Marina Silva se tornou candidata.
O que se observa nas últimas pesquisas é a variação de índices da bolsa antes da divulgação dos resultados da pesquisa para o público, principalmente do Ibope e da Datafolha. Quando Marina Silva apresenta crescimento, a bolsa de valores acompanha a subida. O que causa estranhamento é que os índices começam a oscilar antes da divulgação dos resultados.
A movimentação tem levando suspeitas acerca de vazamentos de informações do resultado das pesquisas para grandes investidores da bolsa. Para o economista da Unicamp, Antônio Carlos Macedo, caso a suspeita seja verdadeira, "certamente poderia beneficiar os 'pesos pesados' do mercado. Se você sabe de antemão que a Marina teve um avanço na pesquisa - levando em conta que, no atual contexto, os agentes com atuação importante mercado têm grande simpatia pela Marina - você vai comprar ativos antes que os outros o façam. Isso porque, quando o resultado vier a tona, vai ser mais caro. Se a Dilma demonstrar recuperação, o efeito é o reverso".
No dia 26 de agosto outra pesquisa do Ibope apontou que Dilma teria mais votos que Marina no primeiro turno, 34% contra 29%. Contudo, no segundo turno, a petista perderia após registrar 36% diante de 45% da outra candidata. Novamente a bolsa mostrou acompanhar o resultado e abriu com alta de 0,40%. A Petrobrás também se mostrava valorizada em 1,30%.
Caso semelhante aconteceu no dia 18 de agosto, uma segunda-feira. Na sexta-feira (15), o Ibovespa subiu 2,12%, a maior alta diária em um mês. No dia 18, a bolsa continuava valorizada e registrou alta de 0,69%, às 10h35 da manhã. Essa foi a primeira pesquisa Datafolha com Marina como candidata. A presidenciável aparecia com 21% e Dilma com 36%. Em uma simulação de segundo turno, Marina já aparecia como vencedora, com 47%. Dilma vinha em segundo, com 43%.
Ainda em agosto, dessa vez no dia 29, a Datafolha divulgou outra pesquisa. Nela, Dilma e Marina apareciam empatadas com 34%, mas a candidata do PSB vencia na simulação do segundo turno, com 50% (10% a mais que Dilma). Nesse dia, o índice registrava alta de 0,81% às 10h20. Novamente a Petrobrás aparecia valorizada, dessa vez de 1,82%.
O dia 3 de setembro, diferente dos outros, teve duas pesquisas divulgadas. Segundo o Datafolha, Dilma teria 35% e Marina 34%, no primeiro turno. No segundo, Marina venceria com 48% contra 41%. Já de acordo com o Ibope, Dilma teria mais vantagem no primeiro pleito, somando 37% contra 33%, mas também perderia no segundo turno (de 39% a 46%). Assim, a bolsa abriu em alta e registrava alta de 0,22% às 11h10.
Uma semana depois, no dia 10, uma nova pesquisa foi divulgada e, novamente, Marina venceria Dilma no segundo turno somando 47% contra 43%. Contudo, a petista começava a apresentar sinais de recuperação. Nesse dia, a bolsa abriu sobre forte pressão de baixa, em uma queda de 5,20%, que já vinha sido ensaiada cinco pregões antes.
A queda continuou no dia 12 de setembro, quando a disputa entre Dilma e Marina parecia mais acirrada. Segundo a pesquisa Ibope, Marina venceria o segundo turno com apenas 1% de diferença em relação à Dilma. A bolsa mostrou perdas de 2%.
O movimento de baixa se manteve no dia 19 de agosto. Dessa vez o Datafolha divulgou sua pesquisa, mostrando Dilma e Marina novamente próximas nas intenções de votos. A pestista perderia para a candidata do PSB por apenas 44% a 46%. A bolsa, então, recuou 1,24%.
O que se observa nas últimas pesquisas é a variação de índices da bolsa antes da divulgação dos resultados da pesquisa para o público, principalmente do Ibope e da Datafolha. Quando Marina Silva apresenta crescimento, a bolsa de valores acompanha a subida. O que causa estranhamento é que os índices começam a oscilar antes da divulgação dos resultados.
A movimentação tem levando suspeitas acerca de vazamentos de informações do resultado das pesquisas para grandes investidores da bolsa. Para o economista da Unicamp, Antônio Carlos Macedo, caso a suspeita seja verdadeira, "certamente poderia beneficiar os 'pesos pesados' do mercado. Se você sabe de antemão que a Marina teve um avanço na pesquisa - levando em conta que, no atual contexto, os agentes com atuação importante mercado têm grande simpatia pela Marina - você vai comprar ativos antes que os outros o façam. Isso porque, quando o resultado vier a tona, vai ser mais caro. Se a Dilma demonstrar recuperação, o efeito é o reverso".
No dia 26 de agosto outra pesquisa do Ibope apontou que Dilma teria mais votos que Marina no primeiro turno, 34% contra 29%. Contudo, no segundo turno, a petista perderia após registrar 36% diante de 45% da outra candidata. Novamente a bolsa mostrou acompanhar o resultado e abriu com alta de 0,40%. A Petrobrás também se mostrava valorizada em 1,30%.
Caso semelhante aconteceu no dia 18 de agosto, uma segunda-feira. Na sexta-feira (15), o Ibovespa subiu 2,12%, a maior alta diária em um mês. No dia 18, a bolsa continuava valorizada e registrou alta de 0,69%, às 10h35 da manhã. Essa foi a primeira pesquisa Datafolha com Marina como candidata. A presidenciável aparecia com 21% e Dilma com 36%. Em uma simulação de segundo turno, Marina já aparecia como vencedora, com 47%. Dilma vinha em segundo, com 43%.
Ainda em agosto, dessa vez no dia 29, a Datafolha divulgou outra pesquisa. Nela, Dilma e Marina apareciam empatadas com 34%, mas a candidata do PSB vencia na simulação do segundo turno, com 50% (10% a mais que Dilma). Nesse dia, o índice registrava alta de 0,81% às 10h20. Novamente a Petrobrás aparecia valorizada, dessa vez de 1,82%.
O dia 3 de setembro, diferente dos outros, teve duas pesquisas divulgadas. Segundo o Datafolha, Dilma teria 35% e Marina 34%, no primeiro turno. No segundo, Marina venceria com 48% contra 41%. Já de acordo com o Ibope, Dilma teria mais vantagem no primeiro pleito, somando 37% contra 33%, mas também perderia no segundo turno (de 39% a 46%). Assim, a bolsa abriu em alta e registrava alta de 0,22% às 11h10.
Uma semana depois, no dia 10, uma nova pesquisa foi divulgada e, novamente, Marina venceria Dilma no segundo turno somando 47% contra 43%. Contudo, a petista começava a apresentar sinais de recuperação. Nesse dia, a bolsa abriu sobre forte pressão de baixa, em uma queda de 5,20%, que já vinha sido ensaiada cinco pregões antes.
A queda continuou no dia 12 de setembro, quando a disputa entre Dilma e Marina parecia mais acirrada. Segundo a pesquisa Ibope, Marina venceria o segundo turno com apenas 1% de diferença em relação à Dilma. A bolsa mostrou perdas de 2%.
O movimento de baixa se manteve no dia 19 de agosto. Dessa vez o Datafolha divulgou sua pesquisa, mostrando Dilma e Marina novamente próximas nas intenções de votos. A pestista perderia para a candidata do PSB por apenas 44% a 46%. A bolsa, então, recuou 1,24%.
Tags: brasil, Datafolha, economia, eleições2014, Ibope, presidente
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Estudo sugere que adoçantes artificiais terão contribuído para epidemia mundial de obesidade
Por Ana Gerschenfeld
Os adoçantes não calóricos, utilizados para limitar o consumo de açúcar e assim prevenir a diabetes do adulto e a obesidade, provocam alterações na flora intestinal que fazem, pelo contrário, aumentar os níveis de açúcar no sangue.
Milhões de pessoas no mundo deixaram de pôr açúcar no café e passaram a consumir, por razões de saúde, aspartame, sacarina ou outros adoçantes artificiais. A indústria alimentar utiliza-os para reduzir as calorias dos seus produtos. Porém, eles nem sempre são eficazes para perder peso – um enigma ainda por resolver. E apesar de um sem fim de estudos terem sido realizados desde a sua introdução na nossa dieta há mais de um século, os seus eventuais benefícios ou perigos continuam por avaliar.
Agora, uma equipa de investigadores em Israel descobriu um efeito tangível dos adoçantes sobre a nossa fisiologia. Mais precisamente, que o consumo de adoçantes é capaz, tanto no ratinho como no ser humano, de provocar desequilíbrios da flora intestinal – os milhões de milhões de bactérias que vivem no nosso intestino e nos ajudam a digerir os alimentos. E que, por sua vez, esses desequilíbrios podem fazer aumentar perigosamente os níveis de açúcar no sangue – ou seja, precisamente o que se pretendia evitar ao substituir o açúcar natural por adoçantes. Apesar de serem muito preliminares, os seus resultados, que foram publicados esta quarta-feira na revista Nature, levam estes autores a concluir que “a utilização em massa destes aditivos alimentares deve ser reavaliada” e que "os adoçantes poderão ter contribuído directamente para exacerbar precisamente a epidemia [de obesidade] que se destinavam a combater".
O corpo humano é feito de milhões de milhões de células, mas o número de microrganismos a viver nele, principalmente bactérias – a "flora", por oposição à "fauna" das nossas próprias células – é dez vezes maior e estima-se que contenha milhares de espécies diferentes. A importância para a nossa saúde deste "jardim botânico" interno, deste "órgão" invisível que pesa cerca de dois quilos (mais do que o nosso cérebro!) e que vive sobretudo nos intestinos, começa apenas a emergir.
Eran Elinav, do Instituto Weizmann de Ciência (Israel) e colegas começaram por descobrir que, embora os adoçantes artificiais não contivessem açúcar, eles tinham, mesmo assim, um efeito directo sobre a capacidade de o organismo utilizar a glucose, explica aquela instituição em comunicado. Ora, a incapacidade de lidar com a glucose é o primeiro passo a caminho de doenças metabólicas como a diabetes.
Mais precisamente, administraram a diversos grupos de ratinhos água com diversas doses não tóxicas de três dos adoçantes mais comuns: aspartame, sacarina e sucralose; e por outro lado, a outros ratinhos, água pura e água com açúcar. E constataram que os ratinhos que consumiam adoçantes desenvolviam uma “intolerância à glucose” (níveis elevados de glucose no sangue), mas não os outros.
A seguir, quiseram saber se a flora intestinal dos animais estaria envolvida neste fenómeno, especulando que aquelas bactérias poderiam estar a reagir de maneira imprevista a essas substâncias artificiais que são os adoçantes. E de facto, quando submeteram ratinhos a um tratamento com antibióticos destinado a erradicar a sua flora, cancelaram o efeito dos adoçantes sobre o metabolismo da glucose. Mais: quando transplantaram flora intestinal de ratinhos que consumiam sacarina para ratinhos desprovidos de qualquer bactéria própria – e que nunca tinham consumido adoçantes – esses ratinhos também desenvolveram uma intolerância à glucose. "Uma prova conclusiva de que as alterações das bactérias intestinais são directamente responsáveis pelos efeitos prejudiciais [dos adoçantes] sobre o metabolismo do hospedeiro", lê-se no mesmo comunicado.
domingo, 7 de setembro de 2014
Cientistas do Canadá têm resultados promissores contra o Alzheimer
Na pesquisa experimental, médicos implantaram dois eletrodos na área do cérebro relacionada à memória e uma bateria, igual a um marca-passo. A cada segundo, a bateria envia mais de cem impulsos elétricos.
Cientistas do Canadá desenvolveram um método que apresentou resultados surpreendentes em pacientes com o mal de Alzheimer.
O diagnóstico abalou a família. "Que futuro nos aguarda?", disse a mulher de Robert, quando soube que ele tinha Alzheimer, uma doença degenerativa do cérebro.
O canadense decidiu participar de uma pesquisa experimental. Os médicos implantaram dois eletrodos na área do cérebro relacionada à memória e uma bateria, igual a um marca-passo. A cada segundo, a bateria envia mais de cem impulsos elétricos.
A técnica conhecida como estimulação cerebral profunda mudou a vida de Robert. Desde a cirurgia, há quatro anos, ele voltou a dirigir, a fazer ginástica e o mais importante: recuperou a memória.
“Se eu não me lembro de alguma coisa, eu paro e, em um, dois, três segundos, acabo me lembrando”, diz Robert.
O médico canadense mostra que a tomografia do cérebro apresentou mudanças positivas.
Seis pacientes com Alzheimer em estágio inicial participaram da pesquisa. Os resultados foram tão promissores que a agência que regulamenta remédios e alimentos nos Estados Unidos autorizou que outras 50 pessoas recebam o tratamento.
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