terça-feira, 16 de outubro de 2018

Em coletiva realizada na tarde desta segunda-feira, 15, no escritório político da campanha do candidato ao governo do Estado, juiz Odilon de Oliveira (PDT), o vereador Odilon de Oliveira Júnior, coordenador da campanha, rechaçou qualquer racha no partido. A coletiva aconteceu logo depois de uma reunião entre membros da direção estadual do partido, o juiz […]
Em coletiva realizada na tarde desta segunda-feira, 15, no escritório político da campanha do candidato ao governo do Estado, juiz Odilon de Oliveira (PDT), o vereador Odilon de Oliveira Júnior, coordenador da campanha, rechaçou qualquer racha no partido.
A coletiva aconteceu logo depois de uma reunião entre membros da direção estadual do partido, o juiz Odilon e o coordenador da campanha, que trataram sobre as alianças que estão sendo feitas para o segundo turno, como a vinda do MDB e a possível participação do PSC.
“O PDT sempre esteve coeso e sempre esteve unido e agora, com essa reunião, vai afinar mais ainda”, declarou o vereador, que explicou também a mudança de comando na coordenação da campanha. De acordo com Odilon Júnior, a troca de João Leite Schimidt por ele foi feita “única e exclusivamente por conta da logística”.
Segundo Odilon Junior, uma segunda reunião foi marcada para a manhã dessa terça-feira, 16, para que sejam definidos a forma com que cada personagem vai atuar no segundo turno. “Vamos fazer outra conversa com a executiva do partido, os que não puderam estar presentes para a gente poder delimitar as funções, como por exemplo, quem vai ajudar a coordenar tal região, quem vai ajudar a falar com os demais partidos em busca das alianças, porque não se fecharam todas, ainda e qual vai ser a função do deputado federal com a bancada federal e assim por diante”.
O vereador ainda declarou que continua buscando apoio de outros partidos que ainda não anunciaram aliança para o segundo turno. Na semana passada a coligação Esperança e Mudança anunciou o apoio do MDB. “A gente não negocia os apoios, nós pedimos a participação deles no nosso projeto. O que eles querem é que a gente acrescente ao nosso Plano de Governo algumas idéias deles. Como por exemplo a questão que o Júnior Mochi defendia bastante, que era a elevação do teto do simples para equiparação com o teto nacional”.

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