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sexta-feira, 28 de setembro de 2018
terça-feira, 25 de setembro de 2018
Dilma dispara contra Bolsonaro: “O ‘coiso’ é a barbárie”
Ex-presidenta, que é líder nas pesquisas para o Senado em Minas Gerais, disse em um evento de campanha que está em jogo nas eleições de outubro uma disputa entre "civilização e barbárie"
https://www.revistaforum.com.br/dilma-dispara-contra-bolsonaro-o-coiso-e-a-barbarie/
domingo, 23 de setembro de 2018
Personalidades lançam abaixo-assinado pela democracia e contra Bolsonaro
Personalidades lançam abaixo-assinado pela democracia e contra Bolsonaro
por Redação — publicado 23/09/2018 19h35, última modificação 23/09/2018 21h10
Artistas e intelectuais de diversas áreas e posições políticas se mobilizam no manifesto Democracia Sim
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Marcelo Camargo/ABr
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'Bolsonaro representa uma ameaça franca ao nosso patrimônio civilizatório primordial', diz o documento
Um grupo de personalidade, de diferentes posições políticas, lançou o abaixo-assinado Democracia Sim. O manifesto, que até a noite deste do domingo 23 reunia 333 nomes, conta com o endosso principalmente de artistas e intelectuais com trajetórias pessoais e públicas variadas e está aberto para colher a assinatura de cidadãos que se identifiquem com o que eles defendem.
O texto lembra que o Brasil enfrenta desafios e que o desgaste da classe política disseminou um sentimento de descrença. "Mas sabemos também dos perigos de pretender responder a isso com concessões ao autoritarismo, à erosão das instituições democráticas ou à desconstrução da nossa herança humanista primordial", afirma.
O manifesto afirma também que as assinaturas unem brasileiros que votam em pessoas e partidos diversos, que defendem causas, ideias e projetos distintos para nosso país, muitas vezes antagônicos.
"Mas temos em comum o compromisso com a democracia. Com a liberdade, a convivência plural e o respeito mútuo. E acreditamos no Brasil. Um Brasil formado por todos os seus cidadãos, ético, pacífico, dinâmico, livre de intolerância, preconceito e discriminação."
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Em comum, os signatários repudiam a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL). "É preciso dizer, mais que uma escolha política, a candidatura de Jair Bolsonaro representa uma ameaça franca ao nosso patrimônio civilizatório primordial. É preciso recusar sua normalização, e somar forças na defesa da liberdade, da tolerância e do destino coletivo entre nós."
As 333 assinaturas reúnem artistas como Alessandra Negrini, Leandra Leal e Tulipa Ruiz, que já se manifestaram aliadas às candidaturas à esquerda, sem dar nomes, e Patrícia Pillar, que publicamente vota em Ciro Gomes. O casal Caetano Veloso e Paula Lavigne, também apoiadores públicos de Ciro, estão na lista.
A lista conta ainda com o economista Bernard Appy, que foi do governo Lula e desenhou uma proposta de reforma tributária endossada por diversos presidenciáveis, e com o advogado Miguel Reale Jr, historicamente ligado ao PSDB. Outros tucanos aderiram, entre eles Andrea Calabi e Celso Lafer, que foram ministros de Fernando Henrique Cardoso, e Claudia Costin.
O médico Drauzio Varella, a historiadora Lilia Schwarcz, o empresário Guilherme Leal, antigo apoiador de Marina Silva, a socióloga Esther Solano, o ator Wagner Moura, o comentarista esportivo Walter Casagrande Jr, o jornalista Juca Kfouri, o cineasta Walter Salles e Danilo Santos de Miranda, presidente do Sesc em São Paulo, são outros nomes que assinam o manifesto.
No fim, o texto afirma que é a democracia que provê abertura, inclusão e prosperidade aos povos que a cultivam com solidez no mundo. "Que nos trouxe nos últimos 30 anos a estabilidade econômica, o início da superação de desigualdades históricas e a expansão sem precedentes da cidadania entre nós... Por isso, estamos preparados para estar juntos na sua defesa em qualquer situação, e nos reunimos aqui no chamado para que novas vozes possam convergir nisso. E para que possamos, na soma da nossa pluralidade e diversidade, refazer as bases da política e cidadania compartilhadas e retomar o curso da sociedade vibrante, plena e exitosa que precisamos e podemos ser."
Confira a íntegra do manifesto:
Pela Democracia, pelo Brasil
Somos diferentes. Temos trajetórias pessoais e públicas variadas. Votamos em pessoas e partidos diversos. Defendemos causas, ideias e projetos distintos para nosso país, muitas vezes antagônicos.
Mas temos em comum o compromisso com a democracia. Com a liberdade, a convivência plural e o respeito mútuo. E acreditamos no Brasil. Um Brasil formado por todos os seus cidadãos, ético, pacífico, dinâmico, livre de intolerância, preconceito e discriminação.
Como todos os brasileiros e brasileiras sabemos da profundidade dos desafios que nos convocam nesse momento. Mais além deles, do imperativo de superar o colapso do nosso sistema político, que está na raiz das crises múltiplas que vivemos nos últimos anos e que nos trazem ao presente de frustração e descrença.
Mas sabemos também dos perigos de pretender responder a isso com concessões ao autoritarismo, à erosão das instituições democráticas ou à desconstrução da nossa herança humanista primordial.
Podemos divergir intensamente sobre os rumos das políticas econômicas, sociais ou ambientais, a qualidade deste ou daquele ator político, o acerto do nosso sistema legal nos mais variados temas e dos processos e decisões judiciais para sua aplicação. Nisso, estamos no terreno da democracia, da disputa legítima de ideias e projetos no debate público.
Quando, no entanto, nos deparamos com projetos que negam a existência de um passado autoritário no Brasil, flertam explicitamente com conceitos como a produção de nova Constituição sem delegação popular, a manipulação do número de juízes nas cortes superiores ou recurso a autogolpes presidenciais, acumulam declarações francamente xenofóbicas e discriminatórias contra setores diversos da sociedade, refutam textualmente o princípio da proteção de minorias contra o arbítrio e lamentam o fato das forças do Estado terem historicamente matado menos dissidentes do que deveriam, temos a consciência inequívoca de estarmos lidando com algo maior, e anterior a todo dissenso democrático.
Conhecemos amplamente os resultados de processos históricos assim. Tivemos em Jânio e Collor outros pretensos heróis da pátria, aventureiros eleitos como supostos redentores da ética e da limpeza política, para nos levar ao desastre. Conhecemos 20 anos de sombras sob a ditadura, iniciados com o respaldo de não poucos atores na sociedade. Testemunhamos os ecos de experiências autoritárias pelo mundo, deflagradas pela expectativa de responder a crises ou superar impasses políticos, afundando seus países no isolamento, na violência e na ruína econômica. Nunca é demais lembrar, líderes fascistas, nazistas e diversos outros regimes autocráticos na história e no presente foram originalmente eleitos, com a promessa de resgatar a autoestima e a credibilidade de suas nações, antes de subordiná-las aos mais variados desmandos autoritários.
Em momento de crise, é preciso ter a clareza máxima da responsabilidade histórica das escolhas que fazemos.
Esta clareza nos move a esta manifestação conjunta, nesse momento do país. Para além de todas as diferenças, estivemos juntos na construção democrática no Brasil. E é preciso saber defendê-la assim agora.
É preciso dizer, mais que uma escolha política, a candidatura de Jair Bolsonaro representa uma ameaça franca ao nosso patrimônio civilizatório primordial. É preciso recusar sua normalização, e somar forças na defesa da liberdade, da tolerância e do destino coletivo entre nós.
Prezamos a democracia. A democracia que provê abertura, inclusão e prosperidade aos povos que a cultivam com solidez no mundo. Que nos trouxe nos últimos 30 anos a estabilidade econômica, o início da superação de desigualdades históricas e a expansão sem precedentes da cidadania entre nós. Não são, certamente, poucos os desafios para avançar por dentro dela, mas sabemos ser sempre o único e mais promissor caminho, sem ovos de serpente ou ilusões armadas.
Por isso, estamos preparados para estar juntos na sua defesa em qualquer situação, e nos reunimos aqui no chamado para que novas vozes possam convergir nisso. E para que possamos, na soma da nossa pluralidade e diversidade, refazer as bases da política e cidadania compartilhadas e retomar o curso da sociedade vibrante, plena e exitosa que precisamos e podemos ser.
por Redação — publicado 23/09/2018 19h35, última modificação 23/09/2018 21h10
Artistas e intelectuais de diversas áreas e posições políticas se mobilizam no manifesto Democracia Sim
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Marcelo Camargo/ABr
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'Bolsonaro representa uma ameaça franca ao nosso patrimônio civilizatório primordial', diz o documento
Um grupo de personalidade, de diferentes posições políticas, lançou o abaixo-assinado Democracia Sim. O manifesto, que até a noite deste do domingo 23 reunia 333 nomes, conta com o endosso principalmente de artistas e intelectuais com trajetórias pessoais e públicas variadas e está aberto para colher a assinatura de cidadãos que se identifiquem com o que eles defendem.
O texto lembra que o Brasil enfrenta desafios e que o desgaste da classe política disseminou um sentimento de descrença. "Mas sabemos também dos perigos de pretender responder a isso com concessões ao autoritarismo, à erosão das instituições democráticas ou à desconstrução da nossa herança humanista primordial", afirma.
O manifesto afirma também que as assinaturas unem brasileiros que votam em pessoas e partidos diversos, que defendem causas, ideias e projetos distintos para nosso país, muitas vezes antagônicos.
"Mas temos em comum o compromisso com a democracia. Com a liberdade, a convivência plural e o respeito mútuo. E acreditamos no Brasil. Um Brasil formado por todos os seus cidadãos, ético, pacífico, dinâmico, livre de intolerância, preconceito e discriminação."
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Em comum, os signatários repudiam a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL). "É preciso dizer, mais que uma escolha política, a candidatura de Jair Bolsonaro representa uma ameaça franca ao nosso patrimônio civilizatório primordial. É preciso recusar sua normalização, e somar forças na defesa da liberdade, da tolerância e do destino coletivo entre nós."
As 333 assinaturas reúnem artistas como Alessandra Negrini, Leandra Leal e Tulipa Ruiz, que já se manifestaram aliadas às candidaturas à esquerda, sem dar nomes, e Patrícia Pillar, que publicamente vota em Ciro Gomes. O casal Caetano Veloso e Paula Lavigne, também apoiadores públicos de Ciro, estão na lista.
A lista conta ainda com o economista Bernard Appy, que foi do governo Lula e desenhou uma proposta de reforma tributária endossada por diversos presidenciáveis, e com o advogado Miguel Reale Jr, historicamente ligado ao PSDB. Outros tucanos aderiram, entre eles Andrea Calabi e Celso Lafer, que foram ministros de Fernando Henrique Cardoso, e Claudia Costin.
O médico Drauzio Varella, a historiadora Lilia Schwarcz, o empresário Guilherme Leal, antigo apoiador de Marina Silva, a socióloga Esther Solano, o ator Wagner Moura, o comentarista esportivo Walter Casagrande Jr, o jornalista Juca Kfouri, o cineasta Walter Salles e Danilo Santos de Miranda, presidente do Sesc em São Paulo, são outros nomes que assinam o manifesto.
No fim, o texto afirma que é a democracia que provê abertura, inclusão e prosperidade aos povos que a cultivam com solidez no mundo. "Que nos trouxe nos últimos 30 anos a estabilidade econômica, o início da superação de desigualdades históricas e a expansão sem precedentes da cidadania entre nós... Por isso, estamos preparados para estar juntos na sua defesa em qualquer situação, e nos reunimos aqui no chamado para que novas vozes possam convergir nisso. E para que possamos, na soma da nossa pluralidade e diversidade, refazer as bases da política e cidadania compartilhadas e retomar o curso da sociedade vibrante, plena e exitosa que precisamos e podemos ser."
Confira a íntegra do manifesto:
Pela Democracia, pelo Brasil
Somos diferentes. Temos trajetórias pessoais e públicas variadas. Votamos em pessoas e partidos diversos. Defendemos causas, ideias e projetos distintos para nosso país, muitas vezes antagônicos.
Mas temos em comum o compromisso com a democracia. Com a liberdade, a convivência plural e o respeito mútuo. E acreditamos no Brasil. Um Brasil formado por todos os seus cidadãos, ético, pacífico, dinâmico, livre de intolerância, preconceito e discriminação.
Como todos os brasileiros e brasileiras sabemos da profundidade dos desafios que nos convocam nesse momento. Mais além deles, do imperativo de superar o colapso do nosso sistema político, que está na raiz das crises múltiplas que vivemos nos últimos anos e que nos trazem ao presente de frustração e descrença.
Mas sabemos também dos perigos de pretender responder a isso com concessões ao autoritarismo, à erosão das instituições democráticas ou à desconstrução da nossa herança humanista primordial.
Podemos divergir intensamente sobre os rumos das políticas econômicas, sociais ou ambientais, a qualidade deste ou daquele ator político, o acerto do nosso sistema legal nos mais variados temas e dos processos e decisões judiciais para sua aplicação. Nisso, estamos no terreno da democracia, da disputa legítima de ideias e projetos no debate público.
Quando, no entanto, nos deparamos com projetos que negam a existência de um passado autoritário no Brasil, flertam explicitamente com conceitos como a produção de nova Constituição sem delegação popular, a manipulação do número de juízes nas cortes superiores ou recurso a autogolpes presidenciais, acumulam declarações francamente xenofóbicas e discriminatórias contra setores diversos da sociedade, refutam textualmente o princípio da proteção de minorias contra o arbítrio e lamentam o fato das forças do Estado terem historicamente matado menos dissidentes do que deveriam, temos a consciência inequívoca de estarmos lidando com algo maior, e anterior a todo dissenso democrático.
Conhecemos amplamente os resultados de processos históricos assim. Tivemos em Jânio e Collor outros pretensos heróis da pátria, aventureiros eleitos como supostos redentores da ética e da limpeza política, para nos levar ao desastre. Conhecemos 20 anos de sombras sob a ditadura, iniciados com o respaldo de não poucos atores na sociedade. Testemunhamos os ecos de experiências autoritárias pelo mundo, deflagradas pela expectativa de responder a crises ou superar impasses políticos, afundando seus países no isolamento, na violência e na ruína econômica. Nunca é demais lembrar, líderes fascistas, nazistas e diversos outros regimes autocráticos na história e no presente foram originalmente eleitos, com a promessa de resgatar a autoestima e a credibilidade de suas nações, antes de subordiná-las aos mais variados desmandos autoritários.
Em momento de crise, é preciso ter a clareza máxima da responsabilidade histórica das escolhas que fazemos.
Esta clareza nos move a esta manifestação conjunta, nesse momento do país. Para além de todas as diferenças, estivemos juntos na construção democrática no Brasil. E é preciso saber defendê-la assim agora.
É preciso dizer, mais que uma escolha política, a candidatura de Jair Bolsonaro representa uma ameaça franca ao nosso patrimônio civilizatório primordial. É preciso recusar sua normalização, e somar forças na defesa da liberdade, da tolerância e do destino coletivo entre nós.
Prezamos a democracia. A democracia que provê abertura, inclusão e prosperidade aos povos que a cultivam com solidez no mundo. Que nos trouxe nos últimos 30 anos a estabilidade econômica, o início da superação de desigualdades históricas e a expansão sem precedentes da cidadania entre nós. Não são, certamente, poucos os desafios para avançar por dentro dela, mas sabemos ser sempre o único e mais promissor caminho, sem ovos de serpente ou ilusões armadas.
Por isso, estamos preparados para estar juntos na sua defesa em qualquer situação, e nos reunimos aqui no chamado para que novas vozes possam convergir nisso. E para que possamos, na soma da nossa pluralidade e diversidade, refazer as bases da política e cidadania compartilhadas e retomar o curso da sociedade vibrante, plena e exitosa que precisamos e podemos ser.
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
Mariana Haubert, O Estado de S.Paulo
CLIQUE NO SEGUINTE LINK:
https://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,e-mais-facil-boi-voar-de-costas-diz-ciro-sobre-apelo-de-fhc-por-uniao-do-centro,70002513084
quinta-feira, 20 de setembro de 2018
Datafolha: no 2º turno, Ciro é o único que derrotaria todos os rivais
CLIQUE NO SEGUINTE LINK:
https://jconline.ne10.uol.com.br/canal/politica/eleicoes-2018/noticia/2018/09/20/datafolha-no-2-turno-ciro-e-o-unico-que-derrotaria-todos-os-rivais-355429.php
Datafolha: no 2º turno, Ciro é o único que derrotaria todos os rivais
Resultados da Web
Datafolha: no 2º turno, Ciro é o único que derrotaria todos os rivais ...
https://jconline.ne10.uol.com.br/.../datafolha-no-2-turno-ciro-e-o-unico-que-derrotaria-t...
10 horas atrás - Datafolha: no 2º turno, Ciro é o único que derrotaria todos os rivais ... O presidenciável Ciro Gomes, do PDT, é o único candidato que venceria ...Ciro é o único que derrotaria todos os rivais no segundo turno | O ...
10 horas atrás - Ciro é o único que derrotaria todos os rivais no segundo turno ... O presidenciávelCiro Gomes, do PDT, é o único candidato que venceria ... da eleição, segundo pesquisa daDatafolha, divulgada na madrugada de hoje.
https://jconline.ne10.uol.com.br/canal/politica/eleicoes-2018/noticia/2018/09/20/datafolha-no-2-turno-ciro-e-o-unico-que-derrotaria-todos-
terça-feira, 18 de setembro de 2018
ARTISTAS SOFREM ATAQUES DEPOIS DE ADERIREM AO "ELE NÃO" CONTRA BOLSONAFRO
ARTISTAS SOFREM
ATAQUES ARTISTAS
DEPOIS
DE
ADERIREM AO 'ELE
NÃO' CONTRA
BOLSONARO
CLIQUE NO SEGUINTE LINK;
https://www.brasil247.com/pt/247/brasil/369163/Artistas-sofrem-ataques-depois-de-aderirem-ao-'ele-n%C3%A3o'-contra-Bolsonaro.htm
https://www.brasil247.com/pt/247/brasil/369163/Artistas-sofrem-ataques-depois-de-aderirem-ao-'ele-n%C3%A3o'-contra-Bolsonaro.htm
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
Aquidauana, cidade princesa (Poesia)
Edson Nogueira Paim
Justamente à orla de garboso rio
A cidade nobre que tanto amor desperta
Esta celebridade que trilha encoberta
Enquanto vai adornada por um manto azul
É a nossa bela e querida Aquidauana
Reclinada em um lindo coxim verdejante
Capaz de seduzir de pronto o itinerante
É ela a Sua Alteza Princesa do Sul
Este piscoso rio que com formosa urbe
Já compartilha até mesmo seu próprio nome
Porque não adotar um similar antenome
Tornando-se Príncipe Rio Aquidauana?
Que a rasgando as mais densas e frondosas matas
Arrastasse tal como uma ágil serpente
Vezes célere ou tantas outras lentamente
Semelhante a uma verde e espantadiça iguana
Município e o Rio, nobre casal de irmãos
Detentores de flora e fauna exuberantes
Incluem-se entre as espécies mais importantes
Aroeira, ipê, tuiuiú, arrara azul
Beija-flor, onça pintada, pacu e dourado
Equivalentes a uma parte da riqueza
Do rei genitor do príncipe e da princesa
Sua Majestade Mato Grosso do Sul
O Rio Príncipe se transborda de glória
Brindando com suas águas revigorantes
Os tão valentes da Laguna retirantes
E se adentra através da história brasileira
Ofertando guarida em seu Porto Canuto
Àqueles exauridos, mas bravos soldos
Ainda que vindo pelo inimigo acossados
Trazem salvos nossos canhões, nossa bandeira
O Pantanal está um tanto degradado
A Mata Atlântica assim também os cerrados
Estão entre os biomas bastante ameaçados
Demandantes de necessária proteção
Quer seja no município como no estado
Entretanto na persistência do contrário
Nossa rica fauna e o seu próprio relicário,
Ambos estarão fadados à extinção
Uma rutilante cidade natureza
E dotada de uma incomparável beleza
Participe do renomado pantanal
Festejado em âmbito do planeta inteiro
Invejável alagadiço gigantesco
O qual já foi considerado pela Unesco
Como um Patrimônio de nível mundial
Justamente à orla de garboso rio
A cidade nobre que tanto amor desperta
Esta celebridade que trilha encoberta
Enquanto vai adornada por um manto azul
É a nossa bela e querida Aquidauana
Reclinada em um lindo coxim verdejante
Capaz de seduzir de pronto o itinerante
É ela a Sua Alteza Princesa do Sul
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