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Tóquio - O cenário internacional continua conturbado e tenso. Enquanto a destruição causada pelo maior terremoto da história do Japão deve atrasar em seis meses a recuperação econômica do país, segundo previsão do banco de investimentos Nomura, expandindo sua crise para os países de toda a Ásia. O norte da África e os países do Oriente Médio continuam vivendo recrudescimento de conflitos das suas populações.
Ontem o governo japonês pediu ajuda à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) para evitar desastre nuclear no país.
Ontem, o presidente americano Barak Obama reforçou a oferta de "todo apoio necessário" para a reconstrução do Japão.
Preocupada com a situação a União Europeia convocou reunião para discutir a segurança nuclear mundial, e os Estados Unidos já indicaram que querem discutir mais a fundo o assunto.
Atingidas pelo terremoto de 8.9 graus na escala Richter, as usinas nucleares tiveram de ser desligadas por apresentar problemas, inclusive como vazamento de gases tóxicos que já teriam afetado parte da população.
O governo já distribui iodo usado para prevenir câncer de garganta, causado pela radiação. E mais de 180 mil pessoas já teriam sido retiradas das áreas de risco.
Já no norte africano, a Arábia Saudita enviou um efetivo de mil homens ao Bahrein, a pedido do monarca local, para conter a onda de protestos populares no país.E, no Iêmen, as manifestações se tornavam mais violentas com registro de mortes, a exemplo da Líbia, onde o ditador Muammar Kadafi continua sua ofensiva contra opositores que ocupam cidades no leste do país.
Ontem o governo japonês pediu ajuda à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) para evitar desastre nuclear no país.
Ontem, o presidente americano Barak Obama reforçou a oferta de "todo apoio necessário" para a reconstrução do Japão.
Preocupada com a situação a União Europeia convocou reunião para discutir a segurança nuclear mundial, e os Estados Unidos já indicaram que querem discutir mais a fundo o assunto.
Atingidas pelo terremoto de 8.9 graus na escala Richter, as usinas nucleares tiveram de ser desligadas por apresentar problemas, inclusive como vazamento de gases tóxicos que já teriam afetado parte da população.
O governo já distribui iodo usado para prevenir câncer de garganta, causado pela radiação. E mais de 180 mil pessoas já teriam sido retiradas das áreas de risco.
Já no norte africano, a Arábia Saudita enviou um efetivo de mil homens ao Bahrein, a pedido do monarca local, para conter a onda de protestos populares no país.E, no Iêmen, as manifestações se tornavam mais violentas com registro de mortes, a exemplo da Líbia, onde o ditador Muammar Kadafi continua sua ofensiva contra opositores que ocupam cidades no leste do país.
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